Alunos da Escola da Constituição e Executivo da CM Porto debatem a cidade do Porto!
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"Se a cidade do Porto fosse uma pessoa, como seria?". Na imaginação das crianças da Escola Básica da Constituição, seria o "Sr. Morcão", feito de cultura e espaços verdes, ou a "D. Lampeira", vestida como os altos Clérigos e as águas do Rio Douro. Antecipando o Dia Internacional da Cidade Educadora, o presidente da Câmara do Porto voltou ao lugar das aprendizagens e chegou ao final da lição com mais matéria, mais ideias e mais sonhos para uma cidade que quer ser para todos já hoje.
Os passeios junto ao rio, os piqueniques no Parque da Cidade ou as brincadeiras no parque infantil do Covelo são, dizem as crianças, algumas das melhores coisas que a cidade tem para lhes oferecer.
Mas a Sara, o Duarte, a Benedita ou o João também sabem o que gostavam que mudasse no lugar onde vivem: as obras que demoram muito a terminar, as paredes sujas de "rabiscos", o lixo que as pessoas atiram para o chão ou os carros que estacionam em cima do passeio.

Questões que Pedro Duarte confessa que também o atormentam. "Eu penso exatamente como vocês. Ainda bem que nos alertaram para isso", partilhou o autarca, de visita à Escola Básica da Constituição, acompanhado da vereadora da Educação, Matilde Rocha.
Ter o presidente na escola foi, também, oportunidade para os alunos do 4.º ano "pedirem" melhorias no espaço – redes mais altas para as bolas não irem para a rua –, prioridade às crianças das escolas públicas nos campos de férias municipais ou "mais polícia na rua".
É importante de fazer do Porto um lugar onde as crianças se sintam cada vez mais em casa, mesmo quando estão na rua
Pedro Duarte garante ter tomado nota das preocupações dos mais novos. "É altamente enriquecedor ter esta oportunidade de ouvir as crianças, com a sua espontaneidade, com a sua forma genuína de apresentar os problemas, os seus anseios", assume o presidente da Câmara.
Nas palavras do autarca, "percebemos que há ali uma visão do que realmente querem para a sua cidade, em muitos aspetos coincidente com o que já estamos a fazer e que acho que é generalizado".

E como pode, afinal, o Porto ser, já hoje, uma cidade para crianças? Pedro Duarte acredita ser "absolutamente crítico que olhemos para a qualidade de vida e isso passa por vetores como termos mais espaços públicos com qualidade, mais espaços verdes, mais jardins que possam ser usufruídos", mas também por "mais segurança nas ruas, desde o problema da criminalidade até à segurança rodoviária, à segurança de quem circula nos passeios, à comodidade nos transportes públicos".
"Há um conjunto diversificado de aspetos em que podemos ajudar, passo a passo, peça a peça, decisão a decisão, para irmos criando uma cidade com mais qualidade e, portanto, uma cidade com mais futuro", sublinha o presidente da Câmara, partilhando a importância de fazer do Porto um lugar "onde as crianças se sintam cada vez mais em casa, mesmo quando estão na rua".
Se conseguirmos criar uma cidade para as crianças é sinal que estamos a criar uma cidade para todos
No final da manhã, Pedro Duarte confessa sair "deste encontro mais motivado ainda, com o sentido de responsabilidade que tenho de poder ajudar no futuro da cidade e para que o futuro destas crianças seja diferente para melhor".
"Se conseguirmos criar uma cidade para as crianças é sinal que estamos a criar uma cidade para todos", concluiu o autarca.
Quando for grande, quero ser jogador de futebol. Se não der, quero ser presidente da Câmara
A viver um tempo que é infinito, mil seriam as perguntas e mil as ideias para a cidade. Para o presente e com a certeza de serem futuro. Nesse lugar longínquo, André partilha dois sonhos: "quando for grande, quero ser jogador de futebol. Se não der, quero ser presidente da Câmara".

E quer saber com Pedro Duarte o que é que deve fazer para (e quando) lá chegar. "Primeiro tens de estudar e depois sentir que queres ajudar", aconselha o autarca, reforçando que "liderar a Câmara é ajudar a que as pessoas vivam melhor".
Mas, primeiro, "joga futebol nos intervalos, que a preparação física também é muito importante". "Jogas connosco?", convidaram as crianças. E porque fazer do Porto uma Cidade Educadora também é isso, o recreio transformou-se no espelho da cidade que se quer: um espaço onde cabem as brincadeiras e a liberdade de todos.
Reportagem completa
https://tinyurl.com/3csh37c´´
"Se a cidade do Porto fosse uma pessoa, como seria?". Na imaginação das crianças da Escola Básica da Constituição, seria o "Sr. Morcão", feito de cultura e espaços verdes, ou a "D. Lampeira", vestida como os altos Clérigos e as águas do Rio Douro. Antecipando o Dia Internacional da Cidade Educadora, o presidente da Câmara do Porto voltou ao lugar das aprendizagens e chegou ao final da lição com mais matéria, mais ideias e mais sonhos para uma cidade que quer ser para todos já hoje.
Os passeios junto ao rio, os piqueniques no Parque da Cidade ou as brincadeiras no parque infantil do Covelo são, dizem as crianças, algumas das melhores coisas que a cidade tem para lhes oferecer.
Mas a Sara, o Duarte, a Benedita ou o João também sabem o que gostavam que mudasse no lugar onde vivem: as obras que demoram muito a terminar, as paredes sujas de "rabiscos", o lixo que as pessoas atiram para o chão ou os carros que estacionam em cima do passeio.

Questões que Pedro Duarte confessa que também o atormentam. "Eu penso exatamente como vocês. Ainda bem que nos alertaram para isso", partilhou o autarca, de visita à Escola Básica da Constituição, acompanhado da vereadora da Educação, Matilde Rocha.
Ter o presidente na escola foi, também, oportunidade para os alunos do 4.º ano "pedirem" melhorias no espaço – redes mais altas para as bolas não irem para a rua –, prioridade às crianças das escolas públicas nos campos de férias municipais ou "mais polícia na rua".
É importante de fazer do Porto um lugar onde as crianças se sintam cada vez mais em casa, mesmo quando estão na rua
Pedro Duarte garante ter tomado nota das preocupações dos mais novos. "É altamente enriquecedor ter esta oportunidade de ouvir as crianças, com a sua espontaneidade, com a sua forma genuína de apresentar os problemas, os seus anseios", assume o presidente da Câmara.
Nas palavras do autarca, "percebemos que há ali uma visão do que realmente querem para a sua cidade, em muitos aspetos coincidente com o que já estamos a fazer e que acho que é generalizado".

E como pode, afinal, o Porto ser, já hoje, uma cidade para crianças? Pedro Duarte acredita ser "absolutamente crítico que olhemos para a qualidade de vida e isso passa por vetores como termos mais espaços públicos com qualidade, mais espaços verdes, mais jardins que possam ser usufruídos", mas também por "mais segurança nas ruas, desde o problema da criminalidade até à segurança rodoviária, à segurança de quem circula nos passeios, à comodidade nos transportes públicos".
"Há um conjunto diversificado de aspetos em que podemos ajudar, passo a passo, peça a peça, decisão a decisão, para irmos criando uma cidade com mais qualidade e, portanto, uma cidade com mais futuro", sublinha o presidente da Câmara, partilhando a importância de fazer do Porto um lugar "onde as crianças se sintam cada vez mais em casa, mesmo quando estão na rua".
Se conseguirmos criar uma cidade para as crianças é sinal que estamos a criar uma cidade para todos
No final da manhã, Pedro Duarte confessa sair "deste encontro mais motivado ainda, com o sentido de responsabilidade que tenho de poder ajudar no futuro da cidade e para que o futuro destas crianças seja diferente para melhor".
"Se conseguirmos criar uma cidade para as crianças é sinal que estamos a criar uma cidade para todos", concluiu o autarca.
Quando for grande, quero ser jogador de futebol. Se não der, quero ser presidente da Câmara
A viver um tempo que é infinito, mil seriam as perguntas e mil as ideias para a cidade. Para o presente e com a certeza de serem futuro. Nesse lugar longínquo, André partilha dois sonhos: "quando for grande, quero ser jogador de futebol. Se não der, quero ser presidente da Câmara".

E quer saber com Pedro Duarte o que é que deve fazer para (e quando) lá chegar. "Primeiro tens de estudar e depois sentir que queres ajudar", aconselha o autarca, reforçando que "liderar a Câmara é ajudar a que as pessoas vivam melhor".
Mas, primeiro, "joga futebol nos intervalos, que a preparação física também é muito importante". "Jogas connosco?", convidaram as crianças. E porque fazer do Porto uma Cidade Educadora também é isso, o recreio transformou-se no espelho da cidade que se quer: um espaço onde cabem as brincadeiras e a liberdade de todos.
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